“Saciado nunca. Ainda que imerso em você, eu ardo. O girar de sua cabeça é como uma canção, uma centelha. Como um sopro que me infla e atiça em chamas num fogo que nada pode fazer, senão rugir seu nome.”
“Você me beija como a chama de uma vela.”
Livro: O temor do Sábio, pág. 618.
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